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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

ROGÉRIO MARINHO

ROGÉRIO SIMONETE MARINHO, natural de Natal, bascido a 26 de novembro de 1963. Casado com Lucyleia Maria de Azevedo Marinho, e pai de Beatriz Matheus (Bruno. É formado em Economia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Participou de várias entidades estudantis, Centro Cívico do Colégio Marista e Centro Acadêmico de Economia na UNP. Ingressou no serviço público em 1983; foi funcionário da SEMOV, um dos fundadores da STTU, permanecendo na Prefeitura de Natal até 1986. Em 1987 foi contratado como professor estadual de 2º grau para lecionar História, Geografia e Matemática, nas Escolas Isabel Gondi, Cônego Luis Wanderley e Jean Mermoz. Teve seu primeiro cargo público em 1989, quando foi nomeado sub-prefeito da Zona Oeste de Natal. De 1991 a 1992, exerceu o cargo de Secretário das Regiões Administrativas da Prefeitura do Natal, durante administração da prefeita Wilma Maria de Faria.     Em 1993 foi Assessor Especial do prefeito Aldo Tinoco, tendo se desligado da Prefeitura 3 meses depois que assumiu. Em 1994 foi candidato a Deputado Estadual pelo PSB, obtendo 2.930 votos e sendo o mais votado do partido naquele ano.
Em 1995 assumiu a Presidência do Diretório Municipal do PSB em Natal, permanecendo até 1998. Em 1997 foi o primeiro Coordenador do SER - Programa de Qualificação da Secretaria Municipal de Ação Social. Em setembro do mesmo ano foi nomeado Secretário de Administração e Planejamento da Prefeitura de Natal, permanecendo no cargo até 1998. Idealizou o Planejamento Estratégico da Cidade do Natal, com perspectivas futurísticas denominado de “Natal 2015”. Implantou a gestão por projetos na administração pública municipal. Prestou assessoramento técnico aos Governos dos Estados de Pernambuco, Alagoas e Ceará, no período de 1998 a 2000. Prestou assessoramento técnico no RN e em outros Estados, às Prefeituras de Maceió , Arês, Cerro-Corá, Frutuoso Gomes, Espírito Santo, Lagoa Nova, Caicó, São Gonçalo, Parnamirim e outras, nas áreas de Planejamento Estratégico, Geração de Emprego e Renda, Políticas Públicas.Em 1º de outubro de 2000 foi eleito a vereador pelo PSB em Natal, obtendo 4.785 votos, sendo o sexto suplente da coligação. Em 2001 foi nomeado Secretário de Assuntos Parlamentares da Prefeitura do Natal, na administração da prefeita Wilma de Faria, permanecendo no cargo até março de 2002. Foi Secretário Especial da Prefeitura do Natal, na administração do prefeito Carlos Eduardo Alves, de abril de 2002 a março de 2003. Assumiu o mandato de Vereador da Cidade do Natal, no período de 10 de março de 2003 a 30 março de 2004, tendo exercido a liderança do governo na Câmara. Elegeu-se Vereador 3 de outubro de 2004, obtendo 9.009 votos, sendo o terceiro mais votado proporcionalmente e o segundo em sua coligação. Foi eleito Presidente da Câmara Municipal do Natal no dia 01 janeiro de 2005, para o mandato 2005/2006. Foi eleito presidente da Federação de Câmaras Municipais do Estado do Rio Grande do Norte no dia 28 de fevereiro de 2005. Em 6 de outubro de 2006 foi eleito deputado federal, pela legenda do PSB, com 130.063 votos, terceiro mais votado e tomou posse em 28 de fevereiro de 2007. OBSERVAÇÃO: Nas eleições de 2010, para Deputado Federal ROGÉRIO MARINHO ficou de fora, o qual  obteve 105.422 votos, 12.676 votos a mais do que Sandra Rosado, mas a votação gigante de Fátima Bezerra  puxou a mossoroense., porém, ele assumiu a titularidade na vaga de Betinho Rosado que foi deslocado para a Secretaria Estadual de Agricultura do governo Rosalba Ciarline Rosado

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EMK 2010

1º - JOÃ FÁTIMA BEZERRA (PT) - 220.355 VOTOS
2º - JOÃO MAIA (PR) - 217.854
3º - HENRIQUE ALVES (PMDB) - 191.110
4º - FÁBIO FARIA - 156.688
5º - FELIPE MAIA (DEM) - 137.494
6º - BETINHO ROSADO (DEM) - 109.627
7º - SANDRA ROSADO (PSB) - 92.746
8º - PAULO WAGNER (PV) - 55.086

OBSERVAÇÃO: Nas eleições de 2010, para Deputado Federal ROGÉRIO MARINHO ficou de fora, o qual  obteve 105.422 votos, 12.676 votos a mais do que Sandra Rosado, mas a votação gigante de Fátima Bezerra puxou a mossoroense., porém, ele assumiu a titularidade na vaga de Betinho Rosado que foi deslocado para a Secretaria Estadual de Agricultura do governo Rosalba Ciarline Rosado

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 2002


1 - ANA CATARINA LIRA ALVES-  PMDB - RIO DE JANEIRO, 09/12/48
2 - CARLOS ALBERTO   ROSADO (BETINHO)  - MOSSORÓ, 23/12/1948, FILHO DO SAUDOSO JERÔNIMO DIX-SEPT ROSADO MAIA
3 - HENRIQUE EDUARDO ALVES  - RN - 9º MANDATO (09/12/48)
4 - IBERÊ FERREIRA  DE SOUZA - PTB 
5 - LAÍRE ROSADO   FILHO - PMDB - MOSSORÓ-RN, 28/08/45
6 - LAVOISIER MAIA SOBRINHO   - PFL  - ALMINO AFONSO
7 - MÚCIO  GURGEL SÁ -  PTB  - MOSSORÓ, 05/04/1952
8 - NEY LOPES -  PFL 

NESSA LEGISLATURA A CIDADE DE MOSSORÓ ELEGEU TRÊS DEPUTADOS FEDERAIS: BETINHO, MÚCIO E LAIRI; O MAIOR BACURAU POTIGUAR, ALUÍZIO ALVES ELEGEU DOIS FILHOS, OS GÊMEOS: HENRIQUE E ANA

domingo, 4 de setembro de 2011

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 03/10/98


1 – Henrique Alves – 163.572  - nascido a 9 de dezembro de 1948, filho do saudoso ALUÍZIO ALVES (11/8/1921 - 5/6/2006), com 8 mandatos: 15/11/70, 15/11/74, 15/11/78, 15/11/82, 15/11/86, 15/11/90, 03/10/1994 e 03/10/98, isto é, na época, atualmente encontra-se no 11°: 2002/2006/2010
2 – Iberé Ferreira de Souza – 103.099
3 – Lavoisiser Maia – 73.933
5 – Betinho Rosado – 61.670
6 – Ney Lopes – 61.659
7 – Ana Catarina – 52.878
8 – Laire Rosado – 53.509
1ª7ª legislatura

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 03/10/1994



15ª LEGISLATURA – 1995/1998
1 - HENRIQUE ALVES
2 - CARLOS ALBERTO DE SOUZA ROSADO

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 15/11/1990


14ª LEGISLATURA – 1991/1995
1 - HENRIQUE ALVES
2 - CARLOS ALBERTO DE SOUZA - nascido a 26 de dezembro de 1945, em Natal e faleceu em 2 de dezembro de 1998
3 -FERNANDO ANTONIO DA CÃMARA FREIRE
4 - ALUÍZIO ALVES

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS 15/11/1986


13ª LEGISLATURA – 1987/1991
1 - HENRIQUE ALVES

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 15/11/1982


12ª LEGISLATURA - 1983/1987

1 – Henrique Eduardo Lyra Alves – 102.095
2– João Faustino Ferreira Neto – 75.896
3 – Jesse Pinto Freire Filho – 69.039
4 – Antonio Florêncio de Queiroz – 47.017
5 – Vigollvino Wanderley Mariz – 63.242
6 – Jerônimo Vingt Rosado Maia – 43.421
7 – Iberê Ferreira de Souza – 42.515
8 – Antonio Severiano da Câmara Filho – 39.855
SUPLENTES
1 – Agenor Nunes Maria – 25.186
2 - Ana Maria Farias Monteiro Cavalcanti – 24.910
2 – Francisco Assunção de Macedo – 21.956
4 – Eustáquio José de Andrade Lucena – 19.177
5 – Francois Silvestre de Alencar – 17.852
6 – Erivan Santiago França - 16.529
7– Leodécio Fernandes Néo – 13.336
8 – João Frederico Abott Galvão – 13.160

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 15/11/78


11ª LEGISLATURA – 1979/1983
1 – Henrique Alves – 3º mandato
2 – Vingt Rosado
3 – Antonio Florêncio
4 – Carlos Alberto de Souza
5 – Djalma Aranha Marinho
6 – Pedro de Lucena Dias
7 – Vigolvino Wanderley
8 – João Faustino Ferreira neto

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 15/11/74


10ª LEGISLATURA – 1975/1979
1- Henrique Alves – 2º mandato
2 – Vingt Rosadso
3 – Antonio Florêncio
4 – Francisco Xavier da Rocha
5 – Pedro de Lucena
6 – Raimundo Xavier Fernandes
7 – Ulisses Bezerra Potiguar
8 – Vigolvino Wanderley Mariz
Obs.; O primeiro suplente Ney Lopes de Souza assumiu a uma cadeira no período de 1975/76

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 15/11/1970


9ª LEGISLATURA – 1971/1975
1 – Henrique Alves – 1º mandato
2 – JERÔNIMO VINGT ROSADO MAIA
3 – Djalma Aranha
4 – Antonio Florêncio de Queiroz
ANTÔNIO FLORÊNCIO DE QUEIROZ - Nasceu em Pau dos Ferros, a 21 de março de 1926. Filho de João Florêncio de Queiroz e de Dona Francisca Alzira do Rego, era o quinto de uma prole de 10 filhos.Como os pais eram de poucos recursos financeiros, e como fazia parte de uma família numerosa, teve que, logo cedo, criança ainda, iniciar na lide, ajudando no orçamento familiar.Trabalhou na roça mesmo, pegando na enxada para plantar a terra, e, com agricultura de subsistência, ajudar a manter a família, comercializando, o que sobrava, na feira livre de Pau dos Ferros.Na adolescência, trabalhou como ajudante de pedreiro, tendo no seu irmão, José Florêncio, pedreiro e mestre de obra conceituado, o grande incentivador e instrutor da profissão que abraçava. Porém, como sempre demonstrava grande vontade de crescer profissionalmente, começou a estudar. Deixou a profissão de ajudante de pedreiro e foi trabalhar na firma Tertuliano Fernandes, em Mossoró, como auxiliar de serviços gerais. Em seguida foi transferido pela firma para trabalhar no escritório do Rio de Janeiro. Contínuo – auxiliar de serviços gerais – mas estudante, tentando ganhar conhecimento e cultura.a Escola Técnica de Comércio Cândido Mendes, a Academia de Comércio do Rio de Janeiro (1952). Tornou-se Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro (1956).De funcionário de serviços gerais, foi galgando promoções até chegar à Presidência da firma que lhe dera a mão no início da sua vida profissional. Empresário, com largo conceito no setor industrial, voltou-se para o seu Estado de origem, onde implantou várias fábricas e salinas, gerando emprego e renda para os seus conterrâneos. Daí foi angariando a simpatia e o reconhecimento dos seus conterrâneos, que o lançaram candidato a Deputado Federal.Eleito Deputado Federal, com expressiva votação – principalmente dos eleitores da Zona Oeste do Estado, e mais especificamente, dos eleitores de Pau dos Ferros, seus conterrâneos, que, maciçamente, sufragaram o seu nome - iniciou a sua luta incessante em prol do desenvolvimento sócio-econômico do Rio Grande do Norte. Acreditava na fábrica de barrilha como capaz de amenizar a pobreza do nosso Estado. E para isto muito lutou.Grande responsável pela execução do porto ilha de Areia Branca. Vislumbrava um porto marítimo em alto mar que teria a capacidade de, agilizando o carregamento de um navio, ajudar às indústrias na comercialização do sal. Essa operação, que antes demorava de 15 a 30 dias, dependendo da capacidade de carga do navio, com o advento do porto ilha, passou a ser realizada em 24 horas. Foi o grande batalhador para que o asfaltamento da BR 405 – espinha dorsal da Região Oeste do Estado - se tornasse realidade. Via nessa rodovia o grande escoadouro das riquezas e produtos da região em que nascera, bem como sabia que aquela rodovia asfaltada iria trazer inúmeros benefícios ao povo da Zona Oeste do Estado, uma vez que facilitaria em muito os deslocamentos, não só para as cidades circunvizinhas, mas, e principalmente, para Natal, a Capital do Estado. O hoje promissor mercado de camarão, com a criação em viveiros - as fazendas de camarão – e que tem o Rio Grande do Norte como o grande produtor nacional, gerando divisas para o País, originou-se no Governo de Cortez Pereira, tendo o Deputado Antonio Florêncio como o grande incentivador, que chegou, inclusive, a levar técnicos potiguares a adquirir “know-how” no Japão e Filipinas, à época grandes produtores de camarão.Elegeu-se Deputado Federal por quatro legislaturas, consecutivas, de 1971 a 1987. Foi representante da Indústria Salineira do Rio Grande do Norte no Grupo de Trabalho criado pela SUDENE, em 1961, para estudar a reorganização das cheias daquele ano. Membro do Conselho Fiscal da Confederação Nacional da Indústria - CNI – (1968/1971); Vice-Presidente do Sindicato da Indústria de Extração do Sal do Rio Grande do Norte; Representante da Indústria Salineira do Rio Grande do Norte no Grupo de Trabalho, criado pelo Presidente da República, junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, para exame dos problemas pertinentes à produção, consumo, transporte e racionalização do sal, em 1965; executor do convênio firmado entre o Ministério dos Transportes e o Sindicato da Indústria de Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte, pelo qual foi criada por lei a Comissão dos Terminais Salineiros. Secretário Geral da Associação Brasileira de Extratores e Refinadores de Sal – ABERSAL; membro da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar as causas do retardamento das soluções para o aproveitamento de combustíveis não derivados do petróleo; membro da comissão especial que prorrogou os mandatos dos Prefeitos e Vereadores, em 1980; membro da Comissão de Transportes, Comunicações e Obras Públicas e suplente da Comissão de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas (1971); 4º Suplente da Mesa (1975/1977); Vice-Presidente (1973, 1978 e 1980) e membro (1975, 1979 e 1981 ) da Comissão de Ciência e Tecnologia; suplente da Comissão de Ciência e Tecnologia; suplente da Comissão de Agricultura e Política Rural (1983) da Câmara dos Deputados. Realizou viagem de estudos sobre métodos de produção e transporte de sal, à Europa (1962), aos EUA (1964) e às Bahamas (1967), bem como à França e à Tunísia. Fez viagens também à Áustria e à República Popular da China (1976).Foi condecorado com a Medalha de Ouro de Personalidade do Ano na Indústria; com a Medalha Câmara Cascudo (1970) e foi agraciado com a Medalha Ordem do Ipiranga – do Estado de São Paulo, no grau de Grande Oficial.Homenageado por quase todos os Municípios do Rio Grande do Norte. Em quase todas as Cidades do nosso Estado há uma escola, uma rua, um colégio ou uma avenida com o nome do Deputado Antonio Florêncio. Em Natal foi-lhe dado o nome a uma artéria das mais importantes. A famosa “rota do sol”, que dá acesso às praias do litoral sul da nossa Capital chama-se “Avenida Deputado Antônio Florêncio” Faleceu a 10 de abril de 1991, no Hospital Pró-cardíaco, nacidade do Rio de Janeiro - RJ, com 65 anos de idade, deixando viúva adona Neuza Casares de Queiróz, sua companheira durante 38 anos decasados. Do casamento houve dois filhos, a saber: Tânia Maria Casaresde Queiróz e Antônio Florêncio de Queiróz Filho. O seu falecimento, precoce, trouxe uma lacuna muito grande para a política nacional e local, principalmente para a Região Oeste do nosso Estado, uma vez que se perdeu um político honesto, trabalhador, empreendedor, e, acima de tudo, empenhado em buscar o desenvolvimento industrial, social e o bem estar do seu povo, dos seus conterrâneos.O Deputado Antônio Florêncio de Queiroz foi um homem público que deve sempre ser lembrado com respeito e consideração pelos norte-rio-grandenses. Ele foi o homem público que via sempre adiante os caminhos do futuro do nosso Estado.

5 – Grimaldi Ribeiro de Paiva
6 – Pedro de Lucena Dias

7ª LEGISLATURA – 1963/1967


7ª LEGISLATURA – 1963/1967
1- Aluízio Bezerra
2- Aristófanes Fernandes e Silva
3- Grimaldi Ribeiro de Paiva
4- JERÔNIMO VINGT ROSADO MAIA – 1º MANDATO
5- Jessé Pinto Freire
6- João Frederico Abott Galvão
7- Odilon Ribeiro Coutinho

6ª LEGISLATURA – 1959/63


6ª LEGISLATURA – 1959/63
1- Aluízio Alves
2- Aluízio Gonçalves Bezerra
3- Djalma Aranha
4- Erivan Santiago França
5- Grimaldi Ribeiro de Paiva
Obs. O primeiro suplente Raimundo Soares de Souza assume a vaga deixada por Aluízio Alves, em virtude do mesmo ter sido eleito Governador do Estado no pleito eleitoral realizado em 3 de outubro de 1960.
6- Jessé Freire

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 1958


5ª LEGISLATURA – 1958/63
1- Aluízio Alves
O titular foi eleito em 1960, o suplente João Frederico Aott Galvão concluiu o mandato
2 – Djalma Aranha Marinho
3 – Tarcísio de Vassconcelos Maia
4 – Theodorico Bezerra
5 – José Arnaud
6 – Jessé Freire
7 – Raimundo Xavier Fernandes

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 1954


4ª LEGISLATURA – 1954/58
1 – Aluízio Alves – 1º mandato
2 – Dioclécio Dantas Duarte
3 – Djalma Aranha
4 -Tulio Augusto

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE ELEITOS EM 1950


3ª LEGISLATURA – 1951/55
1 – João CAFÉ filho
2 – José Arnauld Gomes Neto
3 – Jerônimo Dix-huit Rosado Maia
4 – Theodorico Bezerra
5 – Coronl André Fernandes
6 – Aluízio Alves
7 – José Augusto Bezerra de Medeiros
- João Café foi eleito Presidente da República na chapa encabeçada pelo gaucho Getúlio Vargas, foi convocado seu suplente, o mossoroense, Dr. Vicente da Mota, posse em 12 de março de 1851
Theodorico esteve licenciado de 19 de setembro de 1951 a 23 de maio de 1952. O seu suplente, Monsenhor Walfredo Gurgel tomou posse a 11 de setembro de 1981 e entrou em licença de 6 de fevereiro de 1952 a 22 de maio de 1952, tendo assumido o segundo suplente Dioclécio Dantas em 6 de fevereiro de 1952
O deputado Theodorico prorrogou a sua licença a partir de 29 de maio de 1952, assumindo a 16 de junho de 1952 o suplente Monsenhor Walfredo Gurgel
O deputado Aluízio Alves esteve licenciado de 23 de outubro de 1951 a 17 de fevereiro de 1952, assumindo o suplente Djalma Marinho, de 23 de outubro de 1951 a 18 de fevereiro de 1952
O deputado José Arnaud esteve licenciado de 5 de outubro de 1951 a 5 de fevereiro de 1952, sendo substituído pelo suplente Aberlado Calafange, de 5 de outubro de 1951 a 15 de dezembro de 1951. De 15 de janeiro a 5 de fevereiro de 1952 o lugar do deputado José Arnaud esteve vago
O deputado Mota neto esteve licenciado de 19 de setembro de 1951 a 13 de dezembro de 1951, sendo substituído pelo suplente Monsenhor Walfredo Gurgel.
O coronel André Fernandes em 1953 esteve licenciado por três meses, assumindo o suplente, o prefeito de Portalegre, Antonio Martins.

ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE

ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE DO RIO GRANDE DO NORTE
1 – Alberto Rosali
2 – Kerginaldo Cavalcanti de Albuquerque
3 – Francisco Martins Veras
4 – José Ferreira de Souza

A Constituinte instalou-se a 15 de novembro de1933 e elaborou a Constituição Federal promulgada a 16 de julho de 1934
Art. 3º das “Disposições Transitórias” mandava proceder às eleições para membros da Câmara dos Deputados e das Assembléias dos deputados, noventa dias depois da promulgação da Constituição
1ª LEGISLATURA
1 – José Augusto Bezerra de Medeiros
2 – Alberto Roseli
3 – João Café Filho
4 – Ricardo Paes Barreto
5 – José Ferreira de Souza
O resultado final das eleições suplementares modificou a bancada. O dputado Ricardo Paes deixou a Câmara em outubro de 1935 sendo substituído pelo Dr. Francisco Martins Veras
A primeira legislatura deveria findar a 3 de maio de 1936. Foi dissolvida a 10 de novembro de 1937

2ª LEGISLATURA – 1946/49
1  - José Augusto Bezerra de Medeiros
2 – João Café Filho
2 – José Augusto VARELA
4 – Monsenhor Walfredo Gurgel
5 – Vicente da Mota Neto
6 – Aluízio Alves
7 – Dioclecio Dantas Duarte
Foram Constituinte, de 12 de fevereiro a 18 de setembro de 1946, passando a legislatura ordinária, terminando em 1950
O deputado José Augusto renunciou a 31 de julho de 1947 por ter sido eleito Governador do Estado. Foi seu substituto o suplente José Arnaud Gomes neto, de 5 de agosto de 1947 a 3 de janeiro de 1951.
O DEPUTADO José Augusto Varela renunciou a 31 de julho de 1947 por ter sido eleito Governador do Estado. Foi seu substituto o suplente José Arnaud Gomes Neto, de 5 de agosto de 1947 a 3 de janeiro de 1951
O deputado José Arnaud esteve licenciado 180 dias, de 14 de fevereiro de 1950 a 10 de agosto de 1950, sendo convocado o suplente Gil Soares de Araújo, de 16 de fevereiro a 9 de agosto de 1950.
O deputado Mota Neto  de16 de esteve licenciado agosto de 1950 a 30 de janeiro 1951, sendo substituído pelo suplente GIL SOARES, de 16 de agosto de 1950 a 31 de janeiro de 1951.

DA 6ª A 14ª LEGISLATURAS DE DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE


6ª  LEGISLATURA – 1906/1908
1 – Dr. Alberto Maranhão
2 – Dr. Eloi de Souza
3 – Dr. Juvenal Lamartine
4 – Dr. Manuel Pereira Reis
O deputado Alberto Maranhão assumiu o governo do Estado em 25 de março de 1908. Sucedeu-o na Câmara o Dr. João Lindolfo Câmara
7ª LEGISLATURA – 1909/11
1 – Dr. Eloi de Souza
2 – Dr. Juvenal Lamartine
3 –Dr. Sergio Paes Barreto
4 – Dr. João Lindolfo Câmara
8ª LEGISLATURA – 1912/14
1 – Dr. Eloi de Souza
2 – Dr. Juvenal Lamartine
3 – Dr. Augusto Carlos de Vasconcelos Monteiro
4 – Dr. Augusto Leopoldo Raposo da Câmara
Tendo o deputado Eloi de Souza  passado para o Senado, foi eleito em 1914, o Dr. Alberto Maranhão
9ª LEGISLATURA -1915/17
1 – Dr. Alberto Maranhão
2 – Dr. Juvenal Lamartine
3 –Dr. José Augusto Bezerra de Medeiros
4 – Dr. Afonso Moreira de Loiola Barata
10ª LEGISLATURA – 1915/20
1 – Dr. Alberto Maranhão
2 – Dr. Juvenal Lamartine
3 – Dr. José Augusto
4 – Dr. Afonso Moreira
11ª LEGISLATURA – 1921/23
1 – Dr. Juvenal Lamartine
2 – Dr. José Augusto
3 – Dr. Francisco Pinheiro de Almeida Castro
4 – Dr. Alberto Maranhão
O deputado Almeida Castro faleceu a 22 de junho de 1922. Foi eleito a 20 de agosto de 1922, o Dr. Rafael Fernandes Gurjão
12ª LEGISLATURA – 1924/26
1 – Dr. Juvenal Lamartine
2 – Dr. Rafael Fernandes
3 – JOSÉ GEORGINO ALVES AVELINO
4 – Dr. Alberto Maranhão
13ª LEGISLATURA – 1927/29
1 – Dr. Rafael Fernandes
2 – Dr. Cristovão Bezerra Dantas
3 – Dr. Alberto Maranhão
4 – Dr. Eloi de Souza
14ª LEGISLATURA – 1930/32
1 – Dr. Rafael Fernandes
2 – Dr. Dioclécio Dantas Duarte
3 – Dr. Cristovão Bezerra Dantas
4 –Dr. Eloi de Souza
Esta Câmara foi dissolvida pela revolução de 3 de outubro de 1930

6ª LEGISLATURA – 1906/1908



1 – Dr. Alberto Maranhão
2 – Dr. Eloi de Souza
3 – Dr. Juvenal Lamartine
4 – Dr. Manuel Pereira Reis
O deputado Alberto Maranhão assumiu o governo do Estado em 25 de março de 1908. Sucedeu-o na Câmara o Dr. João Lindolfo Câmara

5ª LEGISLATURA 1903/05



1 – Augusto Tavares de Lira
2 – Eloi de Souza
3 – Dr.Manuel Pereira dos Reis
4 – Coronel Francisco Victor da Fonseca e Silva
O deputado Tavares de Lira assumiu o governo do Estado a 25 de março de 1904. O Dr. Alberto Maranhão foi o substituto na Câmara
O deputado Fonseca e Silva faleceu em 27 de julho de 1905 sendo eleito para sua vaga o Dr. Juvenal Lamartine

4ª LEGISLATURA – 1900/02


1 – Augusto Severo
2 – Augusto Tavares de Lira
3 – Dr. Eloi de Souza
4 – Dr. Manuel Pereira reis
O deputado Augusto Severo morreu em Paris fazendo experiência no seu dirigível “PAX” a 12 de maio de 1902. Elegeram a 17 de agosto de 1902 o coronel Francisco Victor da Fonseca e Silva

3ª LEGISLATURA – 1897/99


1- Augusto Severo de Albuquerque Maranhão
2-  – Dr. Augusto Tavares de Lira
3- Francisco Gurgel de Oliveira
4- Dr. Amaro Cavalcanti
O deputado Amaro Cavalcanti foi nomeado Ministro da Justiça e Negócios Interiores. Foi eleito a 20 de junho de 1897 seu substituto, o Dr. Eloi Casstriciano de Souza;

2ª LEGISLATURA – 1894/96


2ª LEGISLATURA – 1894/96
1 – Augusto Severo de Albuquerque Maranhão
2 – Francisco Gurgel de Oliveira
3 – Dr. Augusto Tavares de Lira
4 – Dr. Luís Francisco Junqueira Aires de Almeida
O Deputado Junqueira Aires faleceu a 10 de mio de 1896. Elegeram o Dr. Pedro Velho que foi empossado a 27 de agosto de 1896

ª LEGISLATURA – 1891/93



1 – Dr. Almino Alvares Afonso
2 – Pedro velho de Albuquerque Maranhão
3 – Dr Manoel Joaquim de Almeida Castro
4 – Dr. Antônio de Almeida Garcia
Este Congresso foi dissolvido pelo marechal Deodoro da Fonseca a 3 de novembro de 1889 e recontinuou suas sessões a 24 do mesmo mês de 1881
O deputado Pedro Velho foi eleito Governador do Estado e tomou posse a 28 de fevereiro de 1892. Foi eleito para substituí-lo Augusto Severo de Albuquerque Maranhão a 22 de maio. Esta eleição foi anulada. A segunda, em 23 de abril de 1893, considerada válida levou o mesmo candidato à Câmara onde foi reconhecido e empossado a 30 de junho de 1893

DEPUTADOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO NORTE


DEPUTADOS FEDERAIS POTIGUARES

Os deputados pelo Rio Grande do Norte ao Congresso Republicano Constituinte foram, na forma predita na LEI Magna. Os primeiros deputados federais. Impenderam de outra eleição. Promulgada a Constituição passaram a legislar então divididas as casas do SEGUNDO-PODER

DEPUTADOS GERAIS do rio grande do norte


DEPUTADOS GERAIS
1ª LEGISLATURA – 1826 – 1829
1 – Agostinho Leitão de Almeida
2ª LEGISLATURA – 1830/33
2 – José Paulino de Almeida e Albuquerque
O Deputado José PAULINO FALECEU DURANTE ESTA Legislatura. O padre Francisco de Brito Guerra, suplente, assistiu às sessões de 1831-33
3ª LEGISLATURA – 1834/37
1 – Padre Francisco de Brito Guerra
4º LEGISLATURA – 1838/41
1 – Basílio Quaresma Torreão
5ª LEGISLATURA
1 – Dom Manuel de Assis Mascarenhas
A Câmara foi dissolvida antes de sua abertura por decreto de 1 de maio de 1842. A Câmara novamente foi dissolvida pelo decreto de 24 de maio de 1844, Dom Manuel de Assis Mascarenhas fora eleito
6ª LEGISLATURA
- André de Albuquerque Maranhão
O Suplente, Dr. Francisco de Queiroga Coutinho Matoso da Câmara substituiu-o de 28 de fevereiro a 3 de março de 1845 e em todas as sessões de 1846 a 1847
7ª LEGISLATURA – 1848
- Dr. Cassimiro José de Morais Sarmento
Foi dissolvida por decreto de 19 de fevereiro de 1849
8ª LEGISLATURA – 1850/52
1 – Dr. Cassimiro José de Morais sarmento
2 – João Carlos Wanderley
O deputado João Carlos assistiu às sessões de 1852
9ª LEGISLATUTA – 1853/56
1 – José Joaquim da Cunha
2 – Otaviano Cabral Raposo da câmara
Na sessão de 1853 o deputado José Joaquim foi substituído pelo suplente, Dr. Amaro Carneiro Bezerra Cavalcanti
10ª LEGISLATURA – 1857/60
1 – Dr. Amaro Carneiro Bezerra Cavalcanti
2 – Coronel José Xavier Garcia de Almeida
Os suplentes, Doutores Antônio DE Albuquerque Maranhão Cavalcanti e Luis Francisco da Silva não tiveram ocasião de servir
11ª LEGISLATURA – 1861/64
1 – Dr. Amaro Carneiro
2- Dr. Gabriel Soares Raposo da Câmara
12ª LEGISLATURA – 1867/70
1 – Dr. José Carneiro
2 – Dr. José Moreira Brandão Castelo Branco
13ª LEGISLATURA – 1867/70
1 – Dr. Amaro Carneiro
2 – Dr. José Maria de Albuquerque Melo
14ª LGISLATURA – 1896/72
1 – Dr. Francisco Gomes da Silva
2 – Otaviano Cabral Raposo da Câmara
A Câmara foi dissolvida por decreto de 22 de maio de 1872
15ª LEGISLATURA =- 1873/76
1 – Dr. Francisco Gomes da Silva
2 – Tarquinjo Bráulio de Souza AMARANTO
A Câmara foi dissolvida por decreto de 11 de abril de 1878
17ªº LEGISLATURA- 1878/81
1 – Dr. Amaro Carneiro
2 – Dr. José Moreira Brandão Castelo Branco
Esta Câmara foi dissolvida por decreto de 30 de junho de 1881
18ª  LEGISLATURA – 1882/85
1 – Amaro Carneiro
2 Tarquinio Bráulio
A Câmara foi dissolvida por decreto de 3 de setembro de 1884
19ª  LEGISLATURA – 1882/85
1 – Dr. Amaro Carneiro
2 – Dr. José Moreira
A Câmara foi dissolvida por decreto de 26 de outubro de 1885
20ª  LEGISLATURA – 1886/89
1 – Dr. Tarquinio Bráulio
2 – Padre João MANUEL DE Carvalho
A Câmara foi dissolvida por decreto de 13 de junho de 1889 e convocada outra para 20 de novembro. A eleição realizou-se a 31 de agosto de 1889. Foram eleitos:
1 – Dr. Amaro Carneiro
2 – Dr. Miguel Joaquim de Almeida Castro
Não chegaram a legislar por ter sobrevindo o movimento republicano de 15 de novembro de 1889

DEPUTADOS A CONSTITUINTE DO IMPÉRIO (1823)


A eleição realizou-se em Natal a 11 de novembro de 1822 compreendendo dezoito eleitores. Foram escolhidos:
1 – Dr. Antônio de Arruda Câmara
2 – Dr. Tomáz Xavier Garcia de Almeida – suplente
Antonio Arruda era paraibano, doutor em Medicina pela Universidade de Coimbra e grande proprietário no Paincó. Era irmão do naturalista Francisco de Arruda Câmara. Em 1778 não tinha títulos e assinava-se. (ANTÔNIO DE ARRUDA CÂMARA JÚNIUOR (João de Lira Tavares) “Apontamentos para a História Territorial da Paraíba”). Quarenta e quatro depois, quando foi eleito, deviam ser de idade provecta. Não compareceu à Assembléia.
O Dr. Tomás Xavier Garcia assumiu a 25 de outubro de 1823 e votou sempre ao lado do Governo. Assistiu a dissolução da Constituinte a 12 de novembro de 1824
.5pt;�M lrp� �� Padre Gonçalo Borges de Andrade

O padre Antonio de Albuquerque Montenegro era vigário de Goianinha pelo menos desde 1802. Cavaleiro da ordem de Cristo. Grande elemento animador da revolução de 1817 junto ao Coronel Andre de Albuquerque Maranhão. Pronunciado a 13 de setembro de 1818 ocultou-se não sendo preso. Só reapareceu em 1820 quando os revolucionários regressaram da Bahia, indultados. Viajou para Lisboa onde se encontrava em princípios de agosto de 1822, mandando seu diploma às Côrtes Gerais. Extraordinárias e Constituintes da Nação Português que o declarou válido, convidando seu portador a assumir, 16 de agosto de 1822. A 16 escreveu informando não comparecer por “se achar muito incomodado coma viagem”. A 19 declara que o estado de sua saúde não lhe permite o desempenho do mandato. Na sessão a 25 as Côrtes votaram um parecer convidando-o assumir e depois demitir-se ou licenciar. Montenegro não respondeu e voltou ao Brasil. Reassumiu sua paróquia. Faleceu a 8 de dezembro de 1840.
Afonso de Albuquerque Maranhão não viajou. Estava ligado à política de Pernambuco e não do Rio Grande do Norte. Fez parte da Convenção de Beberibe que motivou a saída do governador de Pernambuco, general Luiz do Rego Barreto. Presidiu a “Junta dos Matutos”, que fez aproximação decidida com o governo imperial, atenuando os exageros nacionalistas locais. Foi o primeiro Senador do Rio Grande do Norte no Império (1825) embora colocado no terceiro lugar, com 21 votos. Faleceu a 10 de julho de 1836.
O padre Gonçalo Borges de Andrade. Ordenado em 1815, sendo Vigário do Apodi e da serra de Martins onde sempre residiu, envolvido na revolução de 1817 fugiu para a vila de Sousa, na Paraíba, onde foi preso e enviado para a cadeia pública da Bahia. Foi solto a 17 de novembro d 1820. Não compareceu às sessões da Côrtes de Lisboa. Faleceu em Martins em data ignorada.
A data da eleição às Côrtes de Lisboa realizada em Natal é de dois de dezembro, segundo, documentos autênticos que o saudoso pesquisador Luís da Câmara Cascudo (18968 – 1986) leu no arquivo do IHGRN-Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, com sede em Natal, ou oito, segundo a ata das Côrtes em 16 de agosto de 1822.

DEPUTADOS AS CORTES CONSTITUINTES DE LISBOA – 1921


Em 8 de dezembro de 1821 procedeu à eleição na Igreja Matriz de Natal. Presidente Joaquim José do rego Barros, secretário padre Manuel Pinto de Castro. Escrutadores, Luiz de AlbuqueRque Maranhão e o padre Francisco Antonio Lumachi de Melo. Eleitores: Padre Manoel Teixeira da Fonseca, Alexandre de Melo Pinto e o padre José Inácio de Brito. O secretário da Câmara, Manuel José de Morais. Testemunhas, Padre-Vigário Feliciano José Dornelas e padre Joaquim Manuel de Albuquerque Melo. Eleição em dois turnos. A primeira para escolher os “eleitores de paróquia” e a segunda, destes, para a escolha dos deputados por pluralidade de votos.
Foram eleitos:
1 – Padre Antônio de Albuquerque Montenegro
2 – Afonso de Albuquerque Maranhão
SUPLENTE:
- Padre Gonçalo Borges de Andrade
O padre Antonio de Albuquerque Montenegro era vigário de Goianinha pelo menos desde 1802. Cavaleiro da ordem de Cristo. Grande elemento animador da revolução de 1817 junto ao Coronel Andre de Albuquerque Maranhão. Pronunciado a 13 de setembro de 1818 ocultou-se não sendo preso. Só reapareceu em 1820 quando os revolucionários regressaram da Bahia, indultados. Viajou para Lisboa onde se encontrava em princípios de agosto de 1822, mandando seu diploma às Côrtes Gerais. Extraordinárias e Constituintes da Nação Português que o declarou válido, convidando seu portador a assumir, 16 de agosto de 1822. A 16 escreveu informando não comparecer por “se achar muito incomodado coma viagem”. A 19 declara que o estado de sua saúde não lhe permite o desempenho do mandato. Na sessão a 25 as Côrtes votaram um parecer convidando-o assumir e depois demitir-se ou licenciar. Montenegro não respondeu e voltou ao Brasil. Reassumiu sua paróquia. Faleceu a 8 de dezembro de 1840.
Afonso de Albuquerque Maranhão não viajou. Estava ligado à política de Pernambuco e não do Rio Grande do Norte. Fez parte da Convenção de Beberibe que motivou a saída do governador de Pernambuco, general Luiz do Rego Barreto. Presidiu a “Junta dos Matutos”, que fez aproximação decidida com o governo imperial, atenuando os exageros nacionalistas locais. Foi o primeiro Senador do Rio Grande do Norte no Império (1825) embora colocado no terceiro lugar, com 21 votos. Faleceu a 10 de julho de 1836.
O padre Gonçalo Borges de Andrade. Ordenado em 1815, sendo Vigário do Apodi e da serra de Martins onde sempre residiu, envolvido na revolução de 1817 fugiu para a vila de Sousa, na Paraíba, onde foi preso e enviado para a cadeia pública da Bahia. Foi solto a 17 de novembro d 1820. Não compareceu às sessões da Côrtes de Lisboa. Faleceu em Martins em data ignorada.
A data da eleição às Côrtes de Lisboa realizada em Natal é de dois de dezembro, segundo, documentos autênticos que o saudoso pesquisador Luís da Câmara Cascudo (18968 – 1986) leu no arquivo do IHGRN-Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, com sede em Natal, ou oito, segundo a ata das Côrtes em 16 de agosto de 1822.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

JOSÉ GERALDO


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 JOSÉ GERALDO, natural de Natal/RN, nascido a 29 de dezembro de 1942 e faleceu no dia 26 e maio de 2010, na cidade de Canguaretama-RN.Iniciou na Maçonaria em novembro de 2000.
 Pertenceu à ARLS Padre Soveral, exerceu várias funções, destacando-se como Deputado, por várias Legislaturas.

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JOAO MAIA

JOAO MAIA

CAFÉ FILHO

CAFÉ FILHO
DEPUTADO FEDERAL, VICE-PRESIDENTE, PRESIDENTE DA REPÚBLICA E PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL

NEWTON PINTO

NEWTON PINTO

BETINHO ROSADO

BETINHO ROSADO

HENRIQUE ALVES

HENRIQUE ALVES
COM DEZ MANDATOS DE DEPUTADO FEDERAL

ANTONIO CAPISTRANO

ANTONIO CAPISTRANO

ONÉSIMO MAIA

ONÉSIMO MAIA

CARLOS AUGUSTO DE SOUSA ROSADO

CARLOS AUGUSTO DE SOUSA ROSADO
Filho de Dix-sept Rosado

JIAQUIM CORREIA

JIAQUIM CORREIA
Campeão de mandato. 11 mandatos de deputado estadual